Probabilidades
Estou ouvindo alguém tocar piano. Mas a voz de quem canta não me garante que quem toca canta. Afinal, eu canto, mas, não sei tocar nenhum instrumento. Então não é obrigatório.
Obrigatoriedade.
Hoje pode muito bem não ser um dia especial. Nem amanhã. Nem nunca. Mas há uma probabilidade enorme que algum dia seja, deveras, uma maravilha, mesmo que, simultaneamente, uma raridade. Porque, afinal de contas, não é possível que em tantos dias não haja NENHUM que preste.
Observou?
As coisas são um monte de probabilidades. Na vida (aqueles que têm objetivos, que se mexem, é claro), nós apenas tentamos direcionar as probabilidades a nosso favor. É uma tentativa de fazer com que as águas corram pra onde a gente quer. Mas os rios, mares, bacias aquáticas, são muito maiores que nós! Mas mesmo assim não podemos desistir!
Chegar a essa conclusão faz-me sentir mais ou menos como eu me senti quando aprendi sobre entropia na escola. Achava que as coisas simplesmente tendiam a atingir estabilidade. Mas na verdade não.
Por isso que eu ainda digo: tudo é uma questão de probabilidade. Se não se pode dar respostas exatas às coisas, como aparentemente os cálculos matemáticos têm, é tudo provável; tudo pode acontecer, e parece ser um único ponto final.
Mas não significa que eu queira fazer Estatística na faculdade. Mas, isso também é uma probabilidade. Afinal, tudo é possível, como eu já disse. Inclusive eu repetir palavras querendo que você leia isso e entenda o que eu quero dizer. Talvez você aí goste. Talvez você odeie e ache um belo saco. Continuo falando de possibilidades.
Mas, como esse texto tem que terminar uma hora, então já chega.
Obrigatoriedade.
Hoje pode muito bem não ser um dia especial. Nem amanhã. Nem nunca. Mas há uma probabilidade enorme que algum dia seja, deveras, uma maravilha, mesmo que, simultaneamente, uma raridade. Porque, afinal de contas, não é possível que em tantos dias não haja NENHUM que preste.
Observou?
As coisas são um monte de probabilidades. Na vida (aqueles que têm objetivos, que se mexem, é claro), nós apenas tentamos direcionar as probabilidades a nosso favor. É uma tentativa de fazer com que as águas corram pra onde a gente quer. Mas os rios, mares, bacias aquáticas, são muito maiores que nós! Mas mesmo assim não podemos desistir!
Chegar a essa conclusão faz-me sentir mais ou menos como eu me senti quando aprendi sobre entropia na escola. Achava que as coisas simplesmente tendiam a atingir estabilidade. Mas na verdade não.
Por isso que eu ainda digo: tudo é uma questão de probabilidade. Se não se pode dar respostas exatas às coisas, como aparentemente os cálculos matemáticos têm, é tudo provável; tudo pode acontecer, e parece ser um único ponto final.
Mas não significa que eu queira fazer Estatística na faculdade. Mas, isso também é uma probabilidade. Afinal, tudo é possível, como eu já disse. Inclusive eu repetir palavras querendo que você leia isso e entenda o que eu quero dizer. Talvez você aí goste. Talvez você odeie e ache um belo saco. Continuo falando de possibilidades.
Mas, como esse texto tem que terminar uma hora, então já chega.
Gostei dessa coisas de ser provável ser feliz...
Posted by Anônimo | 11 fevereiro, 2007 22:16