segunda-feira, novembro 12, 2007 

Grandes coisas

Sabe qual é o bom da vida?

Todo mundo já ouviu falar que são as pequenas coisas... Mas não são as pequenas coisas! São as grandes coisas. Só que as pessoas acham que é grande o que é pequeno. Ostentação, promoção, liquidação, fama. Isso todo mundo acha que é grande. Mas grande mesmo é aquele bom momento com os amigos ou com a família. Aquela noite em que vc riu como nunca antes... Isso sim! É grande o suficiente pra ficar na mente da gente até o limiar de nossas vidas. E é bom não reconhecer quão grandes são tais coisas apenas no limiar da vida...

sexta-feira, novembro 09, 2007 

A palavra é equilíbrio

Como flores de jardim, algumas qualidades nos tornam docemente bonitos.

Fogos de artifício explodem, fazem um barulhão. Põem o cachorro da gente pra correr pra debaixo da mesa mais próxima feito louco. Mas fogos de artifício encantam, abrem sorrisos e, não raro, marcam ocasiões importantes.

Quando em equilíbrio, nossas emoções - até as mais explosivas - podem fazer um bem danado, tanto para nós mesmos quanto para as pessoas que sofrem nossas ações. A raiva, a impaciência, a intolerância, a ambição, bem como outros traços de personalidade e emoções, podem ser decisivos a favor do nosso bem. Podem ser, por exemplo, o impulso que faltava para tomarmos aquela ação decisiva. Pode, ser o combustível o combustível para nosso avanço - o que também pode beneficiar aqueles que nos cercam.

No final das contas, não vale a pena negar nossas emoções, nem antagonizá-las. Mas vale a pena equilibrá-las. Reprimir é diferente de controlar. Ouvimos muito sobre controlar nossos desejos. Mas a mesma técnica vale para nossos "defeitos" e emoções. De acordo com Freud, os desejos devem ser naturalmente reconhecidos; entretanto, não ter auto-controle caracteriza alguém fraco, imaturo, hipodesenvolvido.

Admitamos. O Yin Yang está em todo o lugar.
imagem: divulgação

Como uma boa dica de revista, recomendo Vida Simples, da Editora Abril. Contém textos sobre situações, emoções, conflitos cotidianos, abordados de uma maneira simples e inteligente.
No link abaixo, é possível encontrar artigos de várias edições disponíveis gratuitamente. Confira, vale a pena mesmo ler. Inclusive essa revista.
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sábado, novembro 03, 2007 

Sobre o tempo

Se ao menos tivéssemos um tempo para nós mesmos... Mas não temos tempo: só o relógio o tem. Não temos nosso próprio tempo e estamos escravizados. Liberte-se pela mente. Deixe de lado por um pouco o tempo que o relógio tem, e crie o seu próprio. Faça alguma coisa simples que te dê uma sensação simples de bem-estar, ou simplesmente de “não-dor”. Tanta energia nós temos dentro de nós, mas há tantos canos entupidos que ela não consegue fluir.
Na verdade, nós sempre sabemos o que fazer. É como se sempre tivéssemos a resposta escrita num papel em casa. Mas nossas emoções perturbadas são vários papéis espalhados. E quando vamos procurar, no meio de tanta papelada, fica difícil encontrar o que queremos; aí a gente pensa que perdeu.
Da próxima vez, organize todos os papéis, separando-os por critérios que você pode escolher. E, de repente, você vai achar o papelzinho da resposta.

E através da mente, liberte-se.

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