A palavra é equilíbrio
Como flores de jardim, algumas qualidades nos tornam docemente bonitos.
Fogos de artifício explodem, fazem um barulhão. Põem o cachorro da gente pra correr pra debaixo da mesa mais próxima feito louco. Mas fogos de artifício encantam, abrem sorrisos e, não raro, marcam ocasiões importantes.
Quando em equilíbrio, nossas emoções - até as mais explosivas - podem fazer um bem danado, tanto para nós mesmos quanto para as pessoas que sofrem nossas ações. A raiva, a impaciência, a intolerância, a ambição, bem como outros traços de personalidade e emoções, podem ser decisivos a favor do nosso bem. Podem ser, por exemplo, o impulso que faltava para tomarmos aquela ação decisiva. Pode, ser o combustível o combustível para nosso avanço - o que também pode beneficiar aqueles que nos cercam.
No final das contas, não vale a pena negar nossas emoções, nem antagonizá-las. Mas vale a pena equilibrá-las. Reprimir é diferente de controlar. Ouvimos muito sobre controlar nossos desejos. Mas a mesma técnica vale para nossos "defeitos" e emoções. De acordo com Freud, os desejos devem ser naturalmente reconhecidos; entretanto, não ter auto-controle caracteriza alguém fraco, imaturo, hipodesenvolvido.
Admitamos. O Yin Yang está em todo o lugar.
imagem: divulgação
Como uma boa dica de revista, recomendo Vida Simples, da Editora Abril. Contém textos sobre situações, emoções, conflitos cotidianos, abordados de uma maneira simples e inteligente.
No link abaixo, é possível encontrar artigos de várias edições disponíveis gratuitamente. Confira, vale a pena mesmo ler. Inclusive essa revista.
Clique aqui
Fogos de artifício explodem, fazem um barulhão. Põem o cachorro da gente pra correr pra debaixo da mesa mais próxima feito louco. Mas fogos de artifício encantam, abrem sorrisos e, não raro, marcam ocasiões importantes.
Quando em equilíbrio, nossas emoções - até as mais explosivas - podem fazer um bem danado, tanto para nós mesmos quanto para as pessoas que sofrem nossas ações. A raiva, a impaciência, a intolerância, a ambição, bem como outros traços de personalidade e emoções, podem ser decisivos a favor do nosso bem. Podem ser, por exemplo, o impulso que faltava para tomarmos aquela ação decisiva. Pode, ser o combustível o combustível para nosso avanço - o que também pode beneficiar aqueles que nos cercam.
No final das contas, não vale a pena negar nossas emoções, nem antagonizá-las. Mas vale a pena equilibrá-las. Reprimir é diferente de controlar. Ouvimos muito sobre controlar nossos desejos. Mas a mesma técnica vale para nossos "defeitos" e emoções. De acordo com Freud, os desejos devem ser naturalmente reconhecidos; entretanto, não ter auto-controle caracteriza alguém fraco, imaturo, hipodesenvolvido.
Admitamos. O Yin Yang está em todo o lugar.
imagem: divulgação
Como uma boa dica de revista, recomendo Vida Simples, da Editora Abril. Contém textos sobre situações, emoções, conflitos cotidianos, abordados de uma maneira simples e inteligente.
No link abaixo, é possível encontrar artigos de várias edições disponíveis gratuitamente. Confira, vale a pena mesmo ler. Inclusive essa revista.
Clique aqui
Interessante essa questão do equilíbrio.
Equilíbrio lembra constância, estado inváriável. também pode remeter à harmonia...
Mas o interessante é que emoção, por definição, é variação, perturbação de um estado de espírito a princípio "em equilíbrio". Emoção é ímpeto, parte de dentro e perturba a fase constante. É um fenômeno temporal que quebra a monotonia do equilíbrio. É oscilação contra a reta. Eu acredito que algumas emoções não devem ser medidas, devem ser vividas.
Posted by Lucas | 16 novembro, 2007 17:21