Confusão
Vivendo um momento de intensa confusão...
Tentando entender porque a prefeita daqui de Fortaleza acha mesmo que é bom pra cidade distribuir “kits para drogados” (contendo seringas descartáveis, algodão, cachimbos de vidro e camisinhas), sob a desculpa de diminuir índices de doenças
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=441584
Já tenho lá meus problemas pessoais, como qualquer pessoa os tem, e ainda tenho que lembrar de tantos os outros problemas. Isso é só a prefeitura. E o governo do estado? E o país? E a ONU?
A confusão anda tomando conta do meu cérebro. Por mais que eu tente ser racional, chegue a conclusões, após a hora de agir ter passado, eu sempre acabo pensando que poderia ter feito melhor. E mesmo chegando a conclusões, não me sinto confortável, segura. Não só por esse maldito sistema, mas por mim mesma, eu acho.
Acredito que isso aconteça não apenas porque ainda sou uma menina. Mas acredito que aconteça porque eu sei o que está havendo, como muita gente sabe; só não se sabe ao certo o que fazer, já que não podemos mudar as coisas tanto quanto gostaríamos. O pouco poder que aparentamos ter – o que fazer com ele? Eis a questão.
Tentando entender porque a prefeita daqui de Fortaleza acha mesmo que é bom pra cidade distribuir “kits para drogados” (contendo seringas descartáveis, algodão, cachimbos de vidro e camisinhas), sob a desculpa de diminuir índices de doenças
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=441584
Já tenho lá meus problemas pessoais, como qualquer pessoa os tem, e ainda tenho que lembrar de tantos os outros problemas. Isso é só a prefeitura. E o governo do estado? E o país? E a ONU?
A confusão anda tomando conta do meu cérebro. Por mais que eu tente ser racional, chegue a conclusões, após a hora de agir ter passado, eu sempre acabo pensando que poderia ter feito melhor. E mesmo chegando a conclusões, não me sinto confortável, segura. Não só por esse maldito sistema, mas por mim mesma, eu acho.
Acredito que isso aconteça não apenas porque ainda sou uma menina. Mas acredito que aconteça porque eu sei o que está havendo, como muita gente sabe; só não se sabe ao certo o que fazer, já que não podemos mudar as coisas tanto quanto gostaríamos. O pouco poder que aparentamos ter – o que fazer com ele? Eis a questão.
Duas coisas são inquestionáveis:
1) "A responsabilidade de ter olhos quando os outros o perderam" e, a contraponto,
2) "Don't carry the world upon your shoulders".
Se tudo mundo achasse o meio termo, as coisas poderiam (e seriam!) ser diferentes...
Posted by Anônimo | 16 junho, 2007 13:46