Olá povo!
Mais uma vez alguém tenta abrir um espaço para falar! Antes, há não muito tempo, poucos se atreviam a dizer o que pensavam. Hoje você tem de empurrar a multidão na sua frente para ser ouvido!! Eu sou apenas uma jovem de 15 anos de idade, que pretende um dia ter a experiência de trabalhar com o jornalismo. Afinal, a crítica tem o seu papel fundamental, tanto no meio social, como também de forma especial no campo individual.
Porém, sabe-se muito bem o conceito que alguns ao nosso redor têm a respeito da crítica. Chegam a mencionar que os críticos são apenas gente que aparece na TV e nos jornais reclamando de cada passo que algum político dá. Pobres desses seres...
Penso muito comigo mesma... Ao passar por ruas nas Periferias da cidade onde moro, olho em volta e vejo todo aquela massa de gente nas calçadas tagarelando a respeito da vida de seus vizinhos, parentes, amigos, etc. ou mesmo sem nada fazer. Acham que a vida é apenas isso: um ciclo redundante e periódico dividido em vinte e quatro horas nas quais faremos as mesmas coisas ou pior: uma diferença só ocorreria num ato inconseqüente.
Isso sim é alienação. As pessoas não conseguem enxergar mais do que seus olhos lhes deixam explícito. Não pensam, não são autônomas. São apenas inconseqüentes.
A graça da crítica está exatamente no antônimo desse quadro: permitir o questionamento racional com o objetivo de prevenir a subordinação cega, e conseqüentemente as tão comuns injustiças.
Mas claro que (como diria um bom cearense) "tudo demais é veneno". A discórdia, o ponto de interrogação e uma boa linha de raciocínio são, deveras, importantes. Porém, para tudo há limites. E há uma justificativa. Pense só: se eu não crer em nada, desconfiar de tudo, onde eu chegarei? À conclusão de que não há verdade, de que eu estou tão sozinha que nem sequer em meu próprio corpo e alma eu posso confiar. Acredito que não seja isso que eu desejo. E a responsabilidade de estabelecer tais limites cabe a uma única pessoa: você. Pois no fim das contas, apenas você mesmo sofrerá as mais intesas conseqüências de seus atos. "Tá contigo".
Mais uma vez alguém tenta abrir um espaço para falar! Antes, há não muito tempo, poucos se atreviam a dizer o que pensavam. Hoje você tem de empurrar a multidão na sua frente para ser ouvido!! Eu sou apenas uma jovem de 15 anos de idade, que pretende um dia ter a experiência de trabalhar com o jornalismo. Afinal, a crítica tem o seu papel fundamental, tanto no meio social, como também de forma especial no campo individual.
Porém, sabe-se muito bem o conceito que alguns ao nosso redor têm a respeito da crítica. Chegam a mencionar que os críticos são apenas gente que aparece na TV e nos jornais reclamando de cada passo que algum político dá. Pobres desses seres...
Penso muito comigo mesma... Ao passar por ruas nas Periferias da cidade onde moro, olho em volta e vejo todo aquela massa de gente nas calçadas tagarelando a respeito da vida de seus vizinhos, parentes, amigos, etc. ou mesmo sem nada fazer. Acham que a vida é apenas isso: um ciclo redundante e periódico dividido em vinte e quatro horas nas quais faremos as mesmas coisas ou pior: uma diferença só ocorreria num ato inconseqüente.
Isso sim é alienação. As pessoas não conseguem enxergar mais do que seus olhos lhes deixam explícito. Não pensam, não são autônomas. São apenas inconseqüentes.
A graça da crítica está exatamente no antônimo desse quadro: permitir o questionamento racional com o objetivo de prevenir a subordinação cega, e conseqüentemente as tão comuns injustiças.
Mas claro que (como diria um bom cearense) "tudo demais é veneno". A discórdia, o ponto de interrogação e uma boa linha de raciocínio são, deveras, importantes. Porém, para tudo há limites. E há uma justificativa. Pense só: se eu não crer em nada, desconfiar de tudo, onde eu chegarei? À conclusão de que não há verdade, de que eu estou tão sozinha que nem sequer em meu próprio corpo e alma eu posso confiar. Acredito que não seja isso que eu desejo. E a responsabilidade de estabelecer tais limites cabe a uma única pessoa: você. Pois no fim das contas, apenas você mesmo sofrerá as mais intesas conseqüências de seus atos. "Tá contigo".